MONSTRA - Festival de Animação de Lisboa
Curtas Portuguesas Premiadas
16/2/2022
20:30
Sessão de cinema

MONSTRA à Solta: Curtas Portuguesas Premiadas

16.02 - 20h30

Sessão: 76 minutos

Entrada Livre

Sala de Espetáculos


A "MONSTRA à Solta" retorna a nossa tela, para as sessões de quarta-feira com três propostas diferentes para este mês de fevereiro. A primeira apresenta uma longa de animação brasileira, que propõe desvendar os enigmas da animação e descobrir formas de se contar uma história, destaque para uma das vozes que é da cantora Elza Soares. A segunda sessão apresenta um conjunto de curtas experimentais portuguesas, envoltas de muitos temas e abstração, da Bauhaus à vitamina C, passando por um conjunto de trailers em formato 35mm encontrados em cinemas abandonados. E a terceira sessão, traz longas premiadas ao longo de várias edições da Monstra, festival que veio direto de Lisboa para o Porto para tornar as nossas noites de quarta mais interessantes. 


Programa


História Trágica Com Final Feliz

Canada, Portugal, France, 2005, 8’

Regina Pessoa


Há pessoas que, contra a sua vontade, são diferentes. Tudo o que desejam é serem iguais aos outros, misturarem-se deliciosamente na multidão. Há quem passe o resto da sua vida lutando para conseguir isso, negando ou tentando abafar essa diferença. Outros assumem-na e dessa forma elevam-se, conseguindo assim um lugar junto dos outros... no coração.


Fuligem

Portugal, 2014, 14’

Vasco Sá, David Doutel


É como fuligem que se deposita nas paredes da nossa cabeça. Não a vemos. Já faz parte.


A Tocadora

Portugal, 2017, 8’

Joana Imaginário


Por equívoco, ela bebe a água de lavar os pincéis e transforma-se em desenho. A partir daí o mundo do quotidiano e o mundo da criação dançam à roda de um armário. Lá dentro, cada momento, cada memória e cada ação tornam-se únicos. Enquanto um livro cresce e se torna real, seguimos a Tocadora no seu processo criativo como percurso imaginado.


Água Mole

Portugal, 2017, 9’

Alexandra Ramires (Xá), Laura Gonçalves


Os últimos habitantes de uma aldeia não se deixam submergir no esquecimento. Num mundo onde a ideia de progresso parece estar acima de tudo, esta casa flutua.


Com a Sombra na Alma

Portugal, 2005, 10’

Fernando Galrito, João Ramos


Ela passa, ele segue-a. Ele perde-a. As recordações de outras saídas, de outros encontros vêm-lhe à memória. Reencontra-a. A perseguição continua. Ela encontra-se com outro. Abraça-o. Ele regressa, cabisbaixo. Ela segue-o... Ela também tinha Uma Sombra na Alma.


Estória do Gato e da Lua

Portugal, 1995, 6’

Pedro Serrazina


Um poema. Uma estória feita de silêncio e de cumplicidade. Luz e sombra, o apelo da noite, a lua como paixão... Esta é a estória de quem tentou tornar o sonho realidade, a estória do gato e da lua.


Abraço do Vento

Portugal, 2004, 3’

José Miguel Ribeiro


Num Mundo onde o ferro e a terra se fundem criando cidades inesperadas, o vento sopra a vida por entre as folhas abraçando todo o devir, no ciclo eterno do renascer...


Várzea – Dislate de Pássaro

Portugal, 2010, 2’

José-Manuel Barata Xavier


Um filme de José Xavier em memória do seu mestre, baseado num poema e numa música de Armando Servais Tiago.

 
Mi Vida En Tus Manos

Portugal, Espanha, 2009, 9’

Nuno Beato


A Espanha chega um conhecido matador português, El Matador, para realizar uma "faena" há muito esperada. Com ele, viaja o seu filho, Pedrito, que sonha, um dia, ser como o pai. Mas, entre correrias pelos bastidores da praça momentos antes da corrida, Pedrito trava contacto com o touro que será lidado pelo seu pai. Este momento muda todo o destino destas três personagens.


Fado do Homem Crescido

Portugal, 2012, 7’

Pedro Brito


Um homem sentado numa tasca recorda, depois de almoçar com velho amigo que lhe deixa motivos concretos para isso, pequenas e médias histórias de uma infância passada em bairro popular de Lisboa. Enquanto se ouve fado surrealista, interpretado por António Zambujo e com música original de João Lucas, várias cenas do passado parecem comovê-lo, entristecê-lo e alegrá-lo, enfim, atormentá-lo.

A experiência deixa-lhe um amargo de boca, mas não moralidade: é impossível crescer sem sacrificar a inocência.


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